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Não é segredo pra ninguém que para ter sucesso na internet é necessário criar conteúdos interessantes e manter as redes sociais ativas.
Para isso você precisa criar conteúdos relevantes e atrativos para o seu público.
Quer saber o porquê? Continue a leitura.
Para se destacar no mercado hoje em dia não basta ter apenas um design atraente e publicações frequentes, você precisa também dar importância para conteúdos interessantes, relevantes e de qualidade que vão fazer com que seu público alvo se interesse cada vez mais pelo seu trabalho.
Assim você consegue garantir um engajamento e tráfego orgânico maior nos seus canais de divulgação, atingindo cada vez mais pessoas.
É normal que faltem ideias para se destacar no mercado. Abaixo vamos te contar 5 ferramentas para te ajudar a ter ideias de post para que você nunca mais fique sem conteúdos interessantes!
Essa ferramenta é perfeita para saber quais os assuntos mais populares no momento!
Primeiro você escreve alguma palavra-chave ou URL e ele te mostra os conteúdos mais consumidos nas últimas 24 horas, semanas e meses.
É interessante analisar também quais são os canais que esses conteúdos estão sendo postados.
O Buzzsumo também é ótimo pra ver se alguma ideia que você já tem está sendo consumida no momento, assim você garante que seu post tenha um bom engajamento.
Outro jeito interessante de ter ideia de conteúdo é saber quais são as dúvidas que as pessoas estão tendo. Para isso você pode por exemplo: perguntar ao consumidor, abrir uma caixa de perguntas no Instagram, ler comentários das suas publicações, ou você pode utilizar o Quora. Ele é um site que mostra inúmeras dúvidas que as pessoas estão tendo sobre o seu tipo de conteúdo.
No Quora você primeiro seleciona pelo menos 5 tópicos sobre assuntos relacionados ao seu tipo de conteúdo e depois ele te mostra perguntas que as pessoas estão fazendo sobre esses assuntos. A partir disso você consegue ter ideias para criar novas postagens.
Por exemplo, se o seu tópico for marketing digital e aparecer a pergunta “Quais são as plataformas de marketing digital que você considera muito boas atualmente?” Você pode criar um post sobre as melhores plataformas de marketing digital para se ter sucesso na internet.
Nessa ferramenta você coloca uma palavra-chave e ele gera alguns tópicos interessantes relacionados a ela.
O legal do Ubersuggest é que além de te dar ideias para post, ele te dá algumas informações sobre os tópicos que ele sugere a partir da sua palavra-chave, como:
-Tendência, que é a variação do volume de buscas dos últimos 12 meses.
-Volume, que é o número de busca da palavra-chave no último mês.
-CPC, que é o custo médio por clique, caso você pague ao Google para veicular um anúncio nos resultados da busca.
-PD (Paid Difficulty), que é o nível de concorrência na busca paga.
-SD (SEO Difficulty), que é nível aproximado de concorrência na busca orgânica.
Assim você consegue identificar a melhor forma para criar um post interessante com o melhor alcance.
O Answer the Public é uma ferramenta em inglês mas se você entende ele é ótimo para ter ideias de conteúdo interessantes.
Quando você escreve a palavra-chave ele gera inúmeros tópicos com perguntas, preposições, comparações e assuntos relacionados ao que as pessoas estão procurando.
Essa é outra ferramenta que está em inglês mas que pode usar para te dar ideias de posts interessantes.
Primeiro você escreve alguns substantivos relacionados com o seu tipo de conteúdo e ele gera algumas ideias para você usar a vontade.
Agora que você já sabe como achar ideias de post com relação ao seu conteúdo, saber se é relevante e se vai gerar engajamento nos seus canais de comunicação. Você só precisa pensar em um título que chame atenção do seu público e colocar todas essas ideias em prática!
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Pânico de dirigir, medo de voar, lembranças dolorosas de violência... Quem convive com estas circunstâncias sabe muito bem o quanto isso interfere e compromete sua qualidade de vida. Muitas vezes o sofrimento é tão profundo, que nem mesmo a psicoterapia convencional e o uso de medicamentos promovem melhora. Mas uma nova técnica terapêutica tem demonstrado que há sim uma luz no fim do túnel.
O que é?
O EMDR foi descoberto pela Doutora Francine Shapiro e significa Eye Movement Desensitization and Reprocessing, ou seja, Dessensibilização e Reprocessamento por meio de Movimentos Oculares. Foi com a criação desta técnica que a psicóloga Dra. Shapiro recebeu da American Psychological Association (APA) o Prêmio por Contribuições Excepcionais à Prática de Psicologia do Trauma.
Em 1987 Dra. Shapiro, angustiada, passeava pelo parque e pode perceber sua agonia desaparecendo. Curiosa com esta mudança começou a prestar atenção ao que lhe acontecia e notou que movimentos oculares repetitivos pareciam reduzir aquela aflição. Esse foi o início de tudo e a partir de então vários estudos foram realizados para comprovação da teoria. É uma das formas de psicoterapia mais estudadas e possui recomendação especial da American Psychiatric Association.
O trabalho é realizado por meio de estimulação bilateral (visual, auditiva ou tátil) para que a experiência traumática seja reprocessada. Sabe-se que pessoas com depressão ou TEPT (transtorno do estresse pós-traumático) apresentam o volume do hipocampo até 10% menor do que indivíduos sadios. Essas alterações, tanto do hipocampo, quanto da amígdala e da lateralização hemisférica (o armazenamento de traumas é predominantemente no hemisfério direito) são consequências de traumas.
O EMDR ativa o sistema nervoso parassimpático, que é o responsável por “liberar” a pessoa de sensações de ansiedade. Ao mesmo tempo, possibilita a comunicação entre os dois hemisférios cerebrais promovendo o “desbloqueio” da memória e consequente mudança na conduta, crenças, emoções e sensações corporais do sujeito.
O EMDR foi aprovado pelo NREPP (National Registry of Evidence-based Programs and Practices) que faz parte do Substance Abuse & Mental Health Services Administration do U.S. Department of Health and Human Services. É a mais alta qualificação possível para o reconhecimento da validação científica de uma abordagem psicoterapêutica.
Como saber se tenho um trauma? Para que o EMDR é indicado?
A memória traumática difere da memória comum. De modo geral quando lembramos de um trauma, recordamos de detalhes como: temperatura, sons, sensações e emoções. Muitas vezes estas memórias estão tão “congeladas” em nosso cérebro, que sentimos como se estivéssemos revivendo a experiência. Temos a sensação de que a lembrança insiste em permanecer no presente.
Inicialmente o EMDR foi criado para o tratamento do TEPT. Porém, com estudos observou-se que sua aplicação é, também, eficaz no tratamento de fobias, pânico, dores crônicas, alterações psicossomáticas, disfunções sexuais e melhora de performance geral.
Estudos de até 18 meses após o EMDR indicam manutenção dos resultados positivos do paciente alcançados nas sessões.
Quando o EMDR é contraindicado?
A técnica deve ser evitada em pacientes cardíacos grave, grávidas (no início da gestação) e pessoas com crises epilépticas sem controle.
Pessoas que utilizam benzodiazepínicos e anticonvulsivantes podem ter o reprocessamento prejudicado, devido à interferência do medicamento. O mesmo pode acontecer no caso da anfetamina e da cocaína.
Como encontrar um terapeuta em EMDR?
Pânico de dirigir, medo de voar, lembranças dolorosas de violência... Quem convive com estas circunstâncias sabe muito bem o quanto isso interfere e compromete sua qualidade de vida. Muitas vezes o sofrimento é tão profundo, que nem mesmo a psicoterapia convencional e o uso de medicamentos promovem melhora. Mas uma nova técnica terapêutica tem demonstrado que há sim uma luz no fim do túnel.
O que é?
O EMDR foi descoberto pela Doutora Francine Shapiro e significa Eye Movement Desensitization and Reprocessing, ou seja, Dessensibilização e Reprocessamento por meio de Movimentos Oculares. Foi com a criação desta técnica que a psicóloga Dra. Shapiro recebeu da American Psychological Association (APA) o Prêmio por Contribuições Excepcionais à Prática de Psicologia do Trauma.
Em 1987 Dra. Shapiro, angustiada, passeava pelo parque e pode perceber sua agonia desaparecendo. Curiosa com esta mudança começou a prestar atenção ao que lhe acontecia e notou que movimentos oculares repetitivos pareciam reduzir aquela aflição. Esse foi o início de tudo e a partir de então vários estudos foram realizados para comprovação da teoria. É uma das formas de psicoterapia mais estudadas e possui recomendação especial da American Psychiatric Association.
O trabalho é realizado por meio de estimulação bilateral (visual, auditiva ou tátil) para que a experiência traumática seja reprocessada. Sabe-se que pessoas com depressão ou TEPT (transtorno do estresse pós-traumático) apresentam o volume do hipocampo até 10% menor do que indivíduos sadios. Essas alterações, tanto do hipocampo, quanto da amígdala e da lateralização hemisférica (o armazenamento de traumas é predominantemente no hemisfério direito) são consequências de traumas.
O EMDR ativa o sistema nervoso parassimpático, que é o responsável por “liberar” a pessoa de sensações de ansiedade. Ao mesmo tempo, possibilita a comunicação entre os dois hemisférios cerebrais promovendo o “desbloqueio” da memória e consequente mudança na conduta, crenças, emoções e sensações corporais do sujeito.
O EMDR foi aprovado pelo NREPP (National Registry of Evidence-based Programs and Practices) que faz parte do Substance Abuse & Mental Health Services Administration do U.S. Department of Health and Human Services. É a mais alta qualificação possível para o reconhecimento da validação científica de uma abordagem psicoterapêutica.
Como saber se tenho um trauma? Para que o EMDR é indicado?
A memória traumática difere da memória comum. De modo geral quando lembramos de um trauma, recordamos de detalhes como: temperatura, sons, sensações e emoções. Muitas vezes estas memórias estão tão “congeladas” em nosso cérebro, que sentimos como se estivéssemos revivendo a experiência. Temos a sensação de que a lembrança insiste em permanecer no presente.
Inicialmente o EMDR foi criado para o tratamento do TEPT. Porém, com estudos observou-se que sua aplicação é, também, eficaz no tratamento de fobias, pânico, dores crônicas, alterações psicossomáticas, disfunções sexuais e melhora de performance geral.
Estudos de até 18 meses após o EMDR indicam manutenção dos resultados positivos do paciente alcançados nas sessões.
Quando o EMDR é contraindicado?
A técnica deve ser evitada em pacientes cardíacos grave, grávidas (no início da gestação) e pessoas com crises epilépticas sem controle.
Pessoas que utilizam benzodiazepínicos e anticonvulsivantes podem ter o reprocessamento prejudicado, devido à interferência do medicamento. O mesmo pode acontecer no caso da anfetamina e da cocaína.
Como encontrar um terapeuta em EMDR?
Apenas psicólogos e psiquiatras credenciados pelo EMDR® Institute são autorizados e preparados para utilização da técnica. Para mais informações consulte o site www.emdrbrasil.com.br.
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